20080713

Dia do Rock/2008

   Claro. Citei há um ano atrás sobre o dia do Rock ser especial como o Natal. Com a música mais alta e o clima menos familiar.

É óbvio que esse ano as coisas foram diferentes, foram parecidas com o que eu disse que o dia do Rock não era. A música foi alta e o clima incrivelmente familiar. Não foi ruim, mas não foi um dia do Rock. Rolou um Twist and Shout e um Jailhouse Rock e eu dancei um tanto. Porém, percebi que estava tudo errado quando estava tocando Whiskey a Go-go e eu estava no meio de uma roda de mulheres de 60 anos cantando em coro "hey hey, ho ho" pra desembarcar num "eu perguntava do you wanna dance?" ao invés de um saudável "let's go!".

Pretendia celebrar o meu dia do rock da maneira que eu acho ideal à noite. Não deu tempo. Já é praticamente um dia 14 de julho qualquer. Ano passado rolou comida mexicana. Esse ano, eu diria que o ponto alto foi um frapê de capuccino, do Habib's. Não me leve a mal, adoro o frapê de capuccino. Mas não era o que eu esperava para o meu dia do Rock, absolutamente. Não digo que eu queria uma bebedeira infernal com inconseqüências, promiscuidades e o som alto e prejudicial à saúde. Isso não seria ruim, tampouco. Mas, sério, nem de longe eu diria que as melhores coisas do meu dia do Rock foram um frapê de capuccino e a audição de um disco do The Hives.


Essa semana eu desconto.